freepik Historicamente, os riscos de doenças cardiovasculares em homens sempre chamou mais a atenção da comunidade científica internacional do que a incidência nas mulheres. Isso porque a taxa de mortalidade cardiovascular era maior no sexo masculino, o que, inclusive, ajudava a explicar a costumeira expectativa de vida maior das mulheres em relação aos homens. Em 2020, segundo o IBGE, a média de vida deles era de 73,3 anos de idade, enquanto a das mulheres chegava a 80,3. Os especialistas atribuem essa diferença à maior propensão masculina de assumir hábitos de consumo de álcool e fumo, além de atividades profissionais mais estessantes. No entanto, o cenário em todo o mundo vem se modificando e aproximando os costumes e também os problemas. Prova disso é que os riscos de doenças cardíacas vêm diminuindo gradativamente entre ambos os sexos, fruto das medidas preventivas e avanço do conhecimento fisiopatológico das patologias cardiovasculares. O estudo mais recente que comprova essa rea