Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de maio, 2023

Alimentos industrializados podem provocar doenças cardiovasculares e câncer

freepik A má alimentação começa nas prateleiras de supermercados. À vista de crianças, jovens, adultos e idosos, estão produtos que carregam um alto poder de destruição da saúde. Biscoitos, carne processada, embutidos, sucos, refrigerantes e macarrão instantâneo são apenas alguns dos incontáveis produtos que ocupam a maior parte dos alimentos comercializados. O resultado é o alto consumo desses produtos e o risco de doenças graves para a população. “Os alimentos processados e ultraprocessados são aqueles que saem do seu estado in natura e que passam por um forte processo de processamento industrial”, explica Dra. Letícia Lacerda, médica nutróloga e coordenadora do Núcleo de Nutrologia do Hospital Felício Rocho. “É inegável que eles são mais sedutores do que os alimentos naturais, porque oferecem cheiro, cor, textura e sabor atraentes. Mas pecam por oferecerem altas doses de sódio, gordura, açúcar, extratos e substâncias produzidas artificialmente. São ingredientes que oferecem uma diet

Explosão de casos de dengue em Minas liga sinal de alerta em todo o Estado

freepik Minas Gerais enfrenta um grande surto de dengue. O boletim epidemiológico publicado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) no dia 8 de maio aponta que, até aquela data, já haviam sido registrados em todo o Estado 285.955 casos prováveis da doença em 2023. Deste total, 133.204 foram confirmados, provocando um total de 74 mortes. Outros 114 óbitos ainda são investigados, com suspeitas de estarem relacionados com a dengue. Em Belo Horizonte, foram 3.596 casos da doença até o dia 12 de maio, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. “Hoje enfrentamos um cenário de alerta diante da quantidade de casos no Estado, e que traz um impacto muito preocupante para o atendimento à saúde. São mais de 2.100 novas suspeitas de casos por dia só em 2023. É um número que exige preocupação extra dos órgãos sanitários, especialmente no combate ao mosquito”, alerta Dr. Celso di Lascio, médico da You Saúde, pneumologista e médico do plano de saúde You Saúde. Ele revela que o uso do plano elevou-se

Equipe de ortopedia do Hospital Felício Rocho realiza procedimento inédito no Brasil

  Equipe de ortopedia (crédito: acervo Felício Rocho) Reforçando sua missão de cuidar das pessoas e agregar qualidade à vida, o Hospital Felício salta mais uma vez na direção da modernidade em busca das melhores condições de tratamento aos pacientes. Em maio, a equipe de ortopedia da instituição realizou uma cirurgia de prótese de tornozelo com substituição total do tálus, procedimento até então inédito no Brasil. Esse recurso garante ao paciente a recuperação da capacidade de locomoção após um tumor que acometeu a região no corpo do tálus. Tal procedimento, feito através de uma peça de titânio em 3D, consiste na implementação de uma prótese para o tornozelo, com a substituição total do tálus. Liderados por Dr. Daniel Baumfeld, ortopedista do Hospital Felício Rocho, a equipe ainda contou com os ortopedistas Dr.Tiago Baumfeld, Dr. José Sanhudo, Dr. Bruno Macedo, Dr. Benjamim Macedo e Dr. Hugo Ribeiro. Unidos, o grupo de especialistas realizaram a substituição do local acometido por uma

Dificuldade no tratamento de doenças raras pode ser caso judicial

  freepik   Com mais de 13 milhões de brasileiros diagnosticados, portadores de doenças raras não são desamparados pela lei Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) doenças raras são aquelas que acometem um grupo de até 65 pessoas numa escala de 100 mil ou mais indivíduos. Neste universo de pessoas acometidas por algo que elas mesmas mal sabem o que é, uma dificuldade grande é o diagnóstico e ponto de partida para o tratamento. Ainda de acordo com a OMS há cerca de 7 mil doenças raras descritas no mundo, sendo 80% de origem genética e 20% de causas infecciosas, virais ou degenerativas. Um pouco mais a fundo, no Brasil, são 13 milhões de pessoas afetadas por alguma destas patologias, conforme o Ministério da Saúde.  Pela lógica, quanto menos demanda existir, mais fácil deveria ser para absorver, porém, quando o assunto são doenças raras essa matemática não é tão simples assim. O advogado especialista em direito médico e direito público, Thayan Fernando Ferreira contextualiza o acesso a