Crédito: Freepik A cura definitiva contra o câncer é um desafio que mobiliza a ciência em todo o mundo. Somente os casos de leucemia, por exemplo, alcançaram cerca de 475 mil pessoas em todo o mundo em 2020. Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) prevê 11.540 novos casos por ano entre 2023 e 2025. Outro tipo de câncer que traz preocupação à comunidade científica é o linfoma. A mesma OMS estima que, anualmente, 735 mil novas pessoas são diagnosticadas com esta doença. No Brasil, aponta o Inca, deverão ser registrados mais de 12 mil casos anuais no decorrer do triênio 2023-2025. O linfoma não Hodgkin (LNH), um dos seus subtipos, levou 4.357 brasileiros a óbito somente em 2020. Um tratamento inovador já começa a fazer frente e a resgatar a esperança dos pacientes com esse e outros tipos de câncer. Desde que foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2022, a terapia com Car-T Cell vem combatendo com
A queda de pelo pode variar de acordo com o sexo, a idade e a saúde do pet
Todo mundo que tem um cachorrinho em casa já se acostumou com o animal soltando pelos constantemente em alguns períodos do ano. Mas até que ponto esse fator deixa de ser normal e pode virar uma preocupação para os tutores? Quando a queda ocorre naturalmente devido à troca de estações, não causa falhas, coceiras e nem feridas.
“Os cachorros trocam os pelos de forma natural, mas a intensidade da queda pode variar de acordo com o sexo, a idade e a saúde do pet. Se o cachorro está perdendo pelo, mas não apresenta alterações na pele, é provável que ele não tenha nenhum problema”, explica Simone Cordeiro, diretora-comercial da Au! Happy, empresa especializada em planos de saúde para pets.
Mas é preciso cuidado. Os tutores devem estar atentos para quaisquer mudanças na pelagem e no corpo do animal. A queda de pelo em cachorro pode ser um sintoma de deficiência nutricional e, também, pode acontecer pela presença de parasitas como pulgas e carrapatos, reação alérgica a alimentos e/ou componentes do ambiente em que vive, desordem hormonal, doenças imunológicas ou estresse. “Por conta dessas possíveis patologias, é muito importante fazer consultas de rotina para que o veterinário possa examinar o pet e, assim, oferecer um tratamento e uma prevenção adequada”, orienta a diretora da Au!Happy.
Uma dica essencial para evitar que a queda de pelos aumente é manter os animais escovados e com banhos regulares, além de sempre mantê-los em ambientes limpos.
Vale lembrar, também, que a queda de pelos dos cachorros pode ter uma relação direta com a raça em si. Cães com pelagem mais longa, tendem a ter uma troca com menor frequência do que os de pelos curtos. Isso acontece porque essas raças apresentam pelagem de crescimento contínuo, enquanto as raças de pelo curto apresentam troca à medida que os novos pelos crescem.
Algumas das raças de cachorro que mais soltam pelo são: golden retriever, pastor alemão, chow chow, labrador, husky siberiano, pug, pinscher, spitz alemão, akita, entre outros.