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A mostrar mensagens de março, 2024

Terapia celular vira esperança para pacientes com câncer

  Crédito: Freepik A cura definitiva contra o câncer é um desafio que mobiliza a ciência em todo o mundo. Somente os casos de leucemia, por exemplo, alcançaram cerca de 475 mil pessoas em todo o mundo em 2020. Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) prevê 11.540 novos casos por ano entre 2023 e 2025. Outro tipo de câncer que traz preocupação à comunidade científica é o linfoma. A mesma OMS estima que, anualmente, 735 mil novas pessoas são diagnosticadas com esta doença. No Brasil, aponta o Inca, deverão ser registrados mais de 12 mil casos anuais no decorrer do triênio 2023-2025. O linfoma não Hodgkin (LNH), um dos seus subtipos, levou 4.357 brasileiros a óbito somente em 2020. Um tratamento inovador já começa a fazer frente e a resgatar a esperança dos pacientes com esse e outros tipos de câncer. Desde que foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2022, a terapia com Car-T Cell vem combatendo com

Silicone atrapalha a amamentação? Cirurgião plástico explica se existem riscos

  Médico tira dúvidas que podem surgir ao realizar uma mamoplastia de aumento ‌ Crédito: Freepik O desejo de aumentar a autoestima e se sentir mais confiante com o corpo leva muitas mulheres a colocarem próteses de silicone. No entanto, para aquelas que planejam ter filhos no futuro, surge a dúvida se o procedimento pode atrapalhar o processo de amamentação. Segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês), a mamoplastia de aumento é a segunda cirurgia mais realizada mundialmente, perdendo apenas para a lipoaspiração. Mulheres buscam esse método como alternativa para corrigir assimetrias e melhorar a confiança. O Dr. Felipe Villaça, cirurgião plástico da FVG Cirurgia Plástica, explica que a cirurgia de aumento dos seios não prejudica a amamentação no futuro, uma vez que não atinge os ductos lactíferos. Já os procedimentos de elevação - como a mastopexia e a redução dos seios - têm o potencial de afetar os ductos da mama, impactando assi

Clínica odontológica em BH é referência em implante Zigomático no Brasil e no mundo

Técnica é benéfica para pacientes com perda óssea maxilar significativa ‌ Um sorriso bem cuidado é considerado um cartão de visita poderoso. A odontologia desempenha um papel fundamental tanto na saúde quanto na autoestima de indivíduos em todo o mundo. Diante disso, os implantes Zigomáticos chegam com o objetivo de transformar a vida de pacientes com perda óssea maxilar, oferecendo uma solução para restaurar a função oral e a estética do sorriso. Informações da Associação Brasileira de Dispositivos Médicos (Abimo) indicam que, no Brasil, são realizados cerca de 800 mil implantes dentários e colocados em torno de 2,4 milhões de próteses anualmente. Em Belo Horizonte, o cirurgião-dentista, mestre e especialista em implantodontia Paulo Coelho Andrade realiza implantes convencionais desde 1991 e implantes Zigomáticos desde 2006, e é referência nas técnicas. “Esse é um tipo especial de implante dentário que considero um marco na odontologia. Ao contrário dos tradicionais, os implante

Implante zigomático traz nova alternativa na implantodontia

  Técnica é benéfica para pacientes que sofreram perda óssea maxilar ‌ Crédito: Freepik Implantes dentários têm se tornado uma solução cada vez mais popular para a substituição de dentes perdidos, proporcionando tanto benefícios estéticos quanto funcionais. Anualmente, no Brasil, são realizados pelo menos 800 mil procedimentos e colocados cerca de 2,4 milhões de próteses dentárias, segundo a  Associação Brasileira de Dispositivos Médicos (Abimo) , que representa os fabricantes do setor. Assim, a técnica de implante zigomático chega como uma alternativa que pode transformar a vida de pacientes. Na odontologia moderna, os implantes zigomáticos podem oferecer uma solução eficaz para pacientes com perda óssea severa na região maxilar. Esses implantes, que são ancorados no osso zigomático, em vez do osso maxilar tradicional, permitem a reabilitação oral mesmo em casos em que a quantidade óssea é insuficiente para suportar implantes convencionais. É o que explica o cirurgião-dentista Dr. Pau

Cirurgiões estão criteriosos ao escolher onde realizar cirurgias

  Pesquisa indica lista de motivos através dos quais os médicos avaliam e escolhem para qual instituição levarão seus pacientes de procedimentos eletivos ‌ Crédito: divulgação Hospital São Rafael Bons padrões de qualidade e facilidade são necessidades procuradas pelos médicos brasileiros no momento de escolher em qual instituição realizar suas cirurgias eletivas. Ao menos é o que revelou uma  pesquisa  condicionada a operadora Alice e publicada pelo site Medicina SA, especializado em pautas médicas. O estudo ouviu 106 cirurgiões na cidade de São Paulo e chegou à conclusão sobre dez tópicos que são determinantes para a seleção. Em primeiro lugar aparece a disponibilidade de horários, citada por 18% dos profissionais. Em seguida, vem a localização geográfica do hospital, mencionada por 15% dos cirurgiões. Já em terceiro lugar ficou a equipe de transporte do hospital, com 14% das respostas. Outros fatores como qualidade da Sala Conforto, equipamentos de qualidade de acordo com a especiali

No mês das mulheres, luta contra câncer de colo de útero também precisa de reforço

A relação entre o mês de março e as mulheres traz uma simbiose quase que instantânea lembrada pela sociedade. A passagem do Dia Internacional da Mulher, no dia 8, remete à luta feminina por respeito e equidade. Mas é o momento também de lembrar do Março Lilás, que faz referência às campanhas de prevenção ao câncer de colo de útero. Um mal que, no Brasil, levou 6.627 mulheres à morte em 2020, segundo dados do Ministério da Saúde. O próprio órgão estima que, somente entre 2023 e 2025, serão 17 mil novos casos no Brasil. O principal causador do tumor é o papilomavírus humano (HPV), que provoca infecções através de relações sexuais. “A partir do momento em que a mulher contrai o HPV, seu sistema imunológico automaticamente tenta combater o vírus. Quando não consegue eliminá-lo, ele começa a produzir células anormais na região uterina, saindo de um estágio pré-cancerígeno para cancerígeno”, explica o Dr. Celso di Lascio, médico da operadora de planos de saúde You Saúde. Por isso, a oper