Técnica é benéfica para pacientes com perda óssea maxilar significativa
Um sorriso bem cuidado é considerado um cartão de visita poderoso. A odontologia desempenha um papel fundamental tanto na saúde quanto na autoestima de indivíduos em todo o mundo. Diante disso, os implantes Zigomáticos chegam com o objetivo de transformar a vida de pacientes com perda óssea maxilar, oferecendo uma solução para restaurar a função oral e a estética do sorriso.
Informações da Associação Brasileira de Dispositivos Médicos (Abimo) indicam que, no Brasil, são realizados cerca de 800 mil implantes dentários e colocados em torno de 2,4 milhões de próteses anualmente. Em Belo Horizonte, o cirurgião-dentista, mestre e especialista em implantodontia Paulo Coelho Andrade realiza implantes convencionais desde 1991 e implantes Zigomáticos desde 2006, e é referência nas técnicas.
“Esse é um tipo especial de implante dentário que considero um marco na odontologia. Ao contrário dos tradicionais, os implantes Zigomáticos são projetados para serem fixados no osso zigomático - conhecido como maçã do rosto - ao invés de ser fixado na maxila”, explica o cirurgião-dentista, que é proprietário da clínica Implantodontia & Odontologia Estética, localizada no bairro Mangabeiras, na região Centro-Sul da capital mineira.
Doutor Paulo Coelho Andrade afirma ainda que, em geral, a recuperação dos implantes Zigomáticos é mais rápida do que a dos implantes tradicionais porque na maior parte das vezes trabalha-se com carga imediata e não há necessidade de enxerto autógeno. “A maioria dos pacientes experimentam uma melhoria significativa na qualidade de vida logo após o procedimento e podem retornar às atividades normais dentro de alguns dias”, acrescenta.
Os implantes Zigomáticos permitem a restauração da função mastigatória e estética, em apenas 5 a 7 dias, ao contrário das técnicas convencionais que necessitam de 6 a 12 meses. Enfim, a técnica de implantes Zigomáticos é uma revolução da implantodontia.
Crédito: Freepik A cura definitiva contra o câncer é um desafio que mobiliza a ciência em todo o mundo. Somente os casos de leucemia, por exemplo, alcançaram cerca de 475 mil pessoas em todo o mundo em 2020. Os dados são da Organização Mundial de Saúde (OMS). No Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) prevê 11.540 novos casos por ano entre 2023 e 2025. Outro tipo de câncer que traz preocupação à comunidade científica é o linfoma. A mesma OMS estima que, anualmente, 735 mil novas pessoas são diagnosticadas com esta doença. No Brasil, aponta o Inca, deverão ser registrados mais de 12 mil casos anuais no decorrer do triênio 2023-2025. O linfoma não Hodgkin (LNH), um dos seus subtipos, levou 4.357 brasileiros a óbito somente em 2020. Um tratamento inovador já começa a fazer frente e a resgatar a esperança dos pacientes com esse e outros tipos de câncer. Desde que foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em 2022, a terapia com Car-T Cell vem combatendo com
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